sexta-feira, 30 de março de 2012

3 nivel

Hoje quase o último dia do mês de março e tudo tão confuso pra mim. Parece que é setembro. Na verdade, parece que não é mês algum. Já me perdi. Só sei que é o penúltimo dia do mês de março, por que é uma sexta-feira. Até o mês 3 está tudo assim, tão (confuso) será que cada mês que passa, e cada número que aumenta vai piorando? Como se fossem níveis. 1 nível relativo. 2 nível suportável. 3 nível nem eu sei definir. Acho que o 12 será o pior.
Eu sei lá o que tá acontecendo ultimamente comigo. Só sei que mudo de humor a cada hora do dia. Não sou bipolar, e nem quero me mostrar como se fosse. Só que eu fico triste/contente/estranha/alegre/irritada/confusa parece que todos os sentimentos em só um dia. Será que é normal? Tô tentando não deixar isso clichê, por que é tão pessoal isso pra mim. São coisas que eu penso, e que eu tô sentindo agora.
Durante esses dias, passei lendo muitas coisas que, afinal, não sei o que elas significam. Só sei que eu fico confusa quase a metade do dia inteiro. Acho que escola deveria ser um lugar pra estudar, e só encontrarmos pessoas legais quando estivessemos na faculdade ou trabalho. Talvez faça parte da vida isso de amizade, e depois de falsidade, para que com a gente chegue na faculdade sabendo lidar com esse tipo de pessoa. Mas no fundo eu sou tão frágil. Tão quebrável. Eu passei noites e noites chorando desde que começaram as aulas. (Como se chorar fosse demonstrar a minha tristeza...) Eu sempre penso: Nos anos anteriores era sempre eu. A mais feliz, extrovertida, brincalhona, maloqueira (de algum modo), divertida... E agora sou eu tão só. Mesmo tendo todo mundo. Me prendo também á coisas que não são de verdade. Mas são tão boas, que eu não me desfaço. Mas eu sei que há limites.

A única coisa que queria hoje, era um abraço teu. E poder conversar com você como se fosse há 3, 4... anos atrás. Com aquele sorriso de orelha á orelha no rosto, e aquele olhar de criança inocente, e felicidade só por estarmos juntos.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"Incontido"

Fecho os olhos como se pudesse encostar minha mão na sua, como se pudéssemos sorrir. Sorrio sozinha como se olhasse em teus olhos, procuro-te por todos os cantos.
Queria que soubestes como tenho pensado em você. Não existe nada além de mim, que não seja você. Sei que ando perdida, e vou custar a me encontrar. Gostaria que viesse, entrasse na minha vida sem pedir permissão. Entrelaça teus dedos nos meus? Eu te preciso.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O tempo que o vento levou

Como se já não bastassem tudo o que há comigo, como se não bastassem os meus próprios sentimentos, tenho que se preocupar com os sentimentos das pessoas que eu amo. As coisas que se passam dentro delas, o humor delas...

sábado, 25 de setembro de 2010

Para que serve a palavra desistir mesmo?

A última vez que te vi, foi ontem. Não sei como pude... Sentir tudo novamente, mesmo tendo a consciência do desisti mento de ti. Ao te ver, é como se todas as células do meu corpo fossem se multiplicando, e cada vez mais de espalhando por todo meu ser. Sinto um ar sutil subindo de meus pulmões e fecho a palma de minhas mãos com força, é quase irresistível te ver, e não poder te tocar; O meu coração começa a ser puncionado com mais força, e com mais movimento cada passo que vou dando me aproximando de você, é como se meu coração fosse explodir, mas explodir pra fora, pro mundo, pra você, só pra você. Meus passos começam a se diminuírem os tamanhos, meus olhos sentem vontade de chorar, mas é quase impossível chorar quando você me olha cabisbaixo e sorri. Minhas pernas já não conseguem dar os passos pequenos, e começam a tremer – ainda segurando minhas mãos fortes – Paro por um instante e quando me vejo, já estou sorrindo na sua frente. Logo eu... Que tinha desistido de você.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O pior de tudo isso é te perder.

Como se já não me bastasse tudo que acontece ao meu redor, todas as coisas que me trouxeram ao que me tornei... As pessoas não sabem de nada do que eu passei, elas não imaginam o tamanho da dor que eu senti. Nem você sabe.
Ninguém nunca vai saber quantas lágrimas escorreram pela minha face, quantas noites eu perdi chorando. Ninguém nunca teve um remédio para as dores do meu coração. Nenhuma dessas pontadas no peito me doeu como cada uma das vezes em que você se despediu. Nenhuma marca em meu corpo incomoda como as que existem em meu coração.
E o pior de tudo isso é te perder. É ver que agora seu adeus não faz diferença. Impotência é acordar sabendo que estou te perdendo cada vez mais conforme o tempo passa. Não queria ficar parada vendo você se afastar, mas é como se eu sentisse que não resta nada a fazer. Não tenho mais nada a dizer. Eu já te dei o que de melhor eu poderia oferecer a alguém. Se não é o bastante para que permaneça ao meu lado, é melhor que vá. Não há mais nada que eu possa te dar, e o pior de tudo isso é te perder.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Cr:: Legião Urbana.

Eu sou alguém... Ou até mesmo ninguém... Um alguém invisível.
Talvez eu admire a distância, sem a menor esperança de um dia me torna-me visível. E você? Você é o motivo! Do meu amanhecer... É a minha angustia ao anoitecer. Sou um invisível que quer ter algo que não pode se ter. Dona de um amor tão sublime, mas culpada por querer-te. Eu sei de todas suas tristezas, alegrias, mas você nada sabe...
Nem da minha fraqueza, nem da minha covardia, nem se quer que eu existo. É como um filme banal, entre o figurante e a atriz principal, meu papel era irrelevante para contracenar no final.


Tirei algumas partes, que não necessitavam.